MANJUBINHA, O EXIBIDO

 

Manjubinha ( foto: Beti Archer)

Olha aí o Manjubinha, todo garboso! Antes de ser adotado ficou na "Creche da tia Beti". Agora mora na casa do João Pedro, no bairro Santa Mônica. Lindão ele... e bem exibidinho..  

WILSON, O GRANDE AMIGO DOS ANIMAIS

 

Wilson, um anjo para os animais

A Beti Archer descobriu outro cuidador de animais fora de série. Seu comentário: Quando a gente lida com a causa animal vê muitas cenas tristes, como abandono, maus tratos... Mas também conhece pessoas maravilhosas, como o Wilson. Ele simplesmente é  um anjo para os animais. Recolhe e dispensa carinho a todos, tanto faz ser cavalo, gato, porco, cachorro...O da foto acima está recebendo total atenção do seu cuidador.

TRÊS FILHOTINHOS PARA ADOÇÃO

Um apelo da Suzete::

Gente, Faz tempo que não passava e-mails, mas a água tá batendo no pescoço e eu vim apelar para quem puder ajudar.

Resgatei esses três filhotinhos na sexta-feira, estão na minha clínica esse final de semana, mas terão alta na segunda e preciso de um local para abrigá-los até conseguir doá-los. Eles estão vermifugados, tratados de parasitas e serão vacinados amanhã. Garanto a ração e o todo o apoio até conseguir lares para eles. Quem tiver um cantinho em casa e no coração por algumas semanas, por favor, me procure. 

Abraço e obrigada.

O PEQUENO AMENDOIM E A TRANQUILA NIKI

 

Amendoim e Niki ( fotos : Beti Archer)
Recados da Beti sobre os quatro patas: "Esse pequenino aí de cima é o Amendoim. Um querido que está para adoção, na Diretoria do Bem Estar Animal da Prefeitura Municipal de Florianópolis. Ele é uma gracinha. A branquinha é Niki, amiguinha da Nina e da Brigite. É a gatinha zen da casa. Fica na dela, tranquila e silenciosa. Já está com 7 anos".

BABY: UM CERTO OLHAR

 

Baby, a peluda ( foto: elaine borges)

Sempre me pergunto: que olhar é este da minha amiguinha de quatro patas? O que se passa nesta cabecinha? Por que ela me olha tanto? Eu nunca saberei a resposta. Gatos são assim; olham muito nós, humanos.     

LOLA EM SEU POSTO DE OBSERVAÇÃO

 

Lola, a collie ( foto: elaine borges)

Do alto da escada, a bela Lola observa o movimento ao redor e, se nota algo anormal, late com insistência.

MEUS LUGARES PREDILETOS

 

 

 A Betinha comprou essas "belezuras", como disse, " para minhas gatas brincarem, dormirem... E olha onde elas preferem ficar?" Gatos  são assim, independentes. Chegam até ignorar seus amigos de duas patas (nós). Mas são tão especiais, tem tanta personalidade! 

UMA JANELA, UM CÃO

 

Um cãozinho sob a janela (foto: elaine borges)

Tarde de domingo, um passeio em Santo Antonio de Lisboa, e lá estava o peludinho, dormindo tranquilo sob a janela do casarão.

AS GRANDES AMIGAS

 

 

Cristal e Stella (fotos: elaine borges)

Essas aí são duas grandes amigas, a Cristal e a Stella. Uma mistura de raças que resultou nessas belezinhas peludas. São a alegria da Gise e do Batista. 

A PÁSCOA DOS PELUDOS

 

Sábado é dia de comemorar também a Páscoa com os amiguinhos de quatro patas. Vá lá na CCZ de Florianópolis - SC-401 ao lado do cemitério do Itacorubi - e troque os ovinhos por "bifinhos, as cestas pelas sacolinhas plásticas e as orelhas pontudas pelos rabinhos abanando". É o convite da OBA e do canil municipal que promovem a Cão Terapia de Páscoa. Dia 30 de março, das 15:30 às 18:30 ( se chover será cancelada).

SIMBA, O INDEPENDENTE

S
 Simba é este peludo aí que há alguns dias experimenta a alegria de  passear sozinho. Ganhou da Gise ( que tem a Cristal, a Stella e o Amigo - este último é quase um "hóspede") as  rodinhas que foram muito bem aceitas pelo Simba, que anda pra tudo que é lado com as novas "patas". Antes, as rodinhas seriam encaixadas na Boemia - que havia perdido o movimento das patas traseiras. Não deu certo. A Boemia há algumas semanas foi morar com outros companheiros em algum lugarzinho lá no céu.  E  Simba manda mil agradecimentos para mais uma grande amiga dos animais, a Gise.

BABY E NOSSOS DIÁLOGOS

 

Baby (foto: elaine borges)

A minha amiguinha peluda às vezes me olha assim; olhos semicerrados, quase fechados. Eu retribuo, fixo meu olhar nos dela, fecho, abro...e assim ficamos um bom tempo. Acho que estamos nos comunicando, num diálogo silencioso, sem palavras, apenas olhos nos olhos.

O AMIGO GENTIL E A AGITADA STELLA

 

 

O Amigo e a Stella ( fotos: elaine borges)

O Amigo é um caso à parte. Cãozinho danado, já sofreu agressões, pedradas, mordidas de outro cão... Pode-se dizer que o Amigo é um forte, um bravo cão. Deve ter mais de 15 anos e adotou a casa da Gise para morar. Como a maioria dos cães vira-latas, ele também some, aparece, some de novo... Mas ele sabe que tem um cantinho, com água, ração, conforto e muito carinho, à sua espera. Por isso, ele volta. E quando está alegre, sorri. Verdade. Quando alguem pede, ele mostra os dentes. Lindo cãozinho.
Já essa menina aí de fita vermelha é a tinhosa Stella. Super ativa, ainda está na fase de destruir o que encontra pela frente. O que quer dizer: sofás, escovas, sapatos, panos, tapetes... É tão ativa que só consegui fazer essa foto enquanto ela recebia um carinho da sua amiga Virgínia. É sem raça definida. Dizem que é o resultado de uma mistura de collie com outra raça não identificada. Por enquanto, o lado collie da Stella está muito escondido. A Lola, a bela collie, sua prima talvez, (bem conhecida deste blog) é uma dama. Por isso, todos tem esperanças de que, mais velha, a Stella siga o exemplo da Lola. Beleza ela já tem. Só falta ser mais calma.

ITORORÓ, O CÂO GUIA

 

 Lola, a bela collie ( foto: elaine borges)

ITORORÓ (*)

Chegamos a Joaçaba vindos do Oeste catarinense. Nada conhecíamos além da rua em que morávamos. Mas a vida cobrava movimento – compras, alimentos, contas a pagar. Sempre pronta a prestar cuidados e também a viver aventuras, Maria, nossa mãe/irmã emprestada, oferecia-se a desvendar a cidade.

Como não se perder? Como garantir o retorno? Itororó, o cachorro da família foi quem resolveu o problema. Assim que Maria pegou a bolsa para sair, ele se colocou ao lado dela e pouco depois se pôs à frente, num passo resoluto de quem sabe aonde vai e o que faz.

Juntos atravessaram a ponte que separava a rua do centro maior e correram a cidade, resolvendo as pendências urgentes. Na hora de voltar, sentado na calçada à espera de um sinal, Itororó olhou firmemente para Maria e tomou a dianteira.

Juntos chegaram a casa, sem qualquer dificuldade. Assim foi por muito tempo; até que todos conhecessem bem os caminhos da nova terra, Itororó mostrava o roteiro.

Mas teve um dia em que choramos muito: Maria chegou em casa sozinha. “Procurei Itororó em todas as ruas em que estivemos e não encontrei mais. Acho que ele se perdeu ou foi roubado.”

Não podíamos nos consolar; mais que nosso cão, ele era nosso maior amigo. Ninguém queria dormir naquela noite, a ansiedade a dominar o sono.

No dia seguinte, pouco depois das oito horas, todos já reunidos para as atividades do dia – com os olhos vermelhos das lágrimas e do sono não dormido –, um latido fez com que corrêssemos para a porta. Era Itororó: ficara preso numa loja em que Maria estivera perto das seis horas e que fechara as portas tão logo Maria se afastara, e não pudera acompanhá-la. Abertas as portas do comércio, voltara para casa e para nossos abraços.

(*) Continuando as deliciosas histórias da Clarmi Régis, nos conta parte de sua vida onde os animais são os principais protagonistas.E a bela Lola entra na história apenas para enfeitar o post.

OS COMPANHEIROS DE VIAGEM

O amor aos animais, que, em mim, é quase natureza, não sei se nasceu comigo ou veio de meus pais.

Atendendo a teu convite, Elaine, vou contar um pouco de meu convívio com nossos companheiros de viagem.

Começo lembrando situações que moldaram os meus valores e, mais que tudo, a compreensão que desenvolvi sobre quem eram meus pais.

Quando meus irmãos e eu éramos muito pequenos, moramos por algum tempo em Águas de Chapecó, então uma pequena vila no Oeste catarinense. Tínhamos dois cachorros, Itararé (do qual pouco me lembro – era um lindo cão de pequeno porte) e Itororó, um grande policial, nosso companheiro por muitos anos. (Acredito que os nomes tenham sido inspirados nas batalhas da Guerra do Paraguai. Sobre eles, falarei em outro momento.) Fazia parte da família também a gatinha Nenê (uma dengosa mocinha de pelo todo branco e olhos curiosos).

Em nossa mudança para Joaçaba, vieram todos juntos – Nenê no colo de um e de outro, dentro de uma fronha para não arranhar ninguém.

Solta em nossa nova casa, com um terreno imenso para desbravar, logo Nenê teve sua primeira ninhada, quatro filhotes que se espalhavam pelo quintal.  Quando os pequenos estavam com dois para três meses, apareceram infestados de pulgas. Minha mãe, muito preocupada, aspergiu Detefon (lembras desse veneno?) na mamãe e na gurizada. Dali a pouco, começaram a se lamber e gemer. Assustada, minha mãe percebeu que estavam envenenados e, em lágrimas, começou a cuidar da prole: leite pela boca, banho rápido em todos eles, secagem com panos quentes. Passou o dia nessa atividade, para a qual convocou toda a família. Foi um Deus nos acuda.

 Conseguiu salvar a maioria dos filhotes e também a aventureira Nenê, que continuou sendo o dengo da família.

Tinha eu talvez seis anos quando me deparei com meu pai ajoelhado no chão do terreno que fazia os fundos da casa. Dele me aproximei intrigada e vi entre seus dedos um besouro – coisa que me causou estranheza, pois eu não era muito chegada a insetos (ainda tenho algumas dificuldades). Vendo minha curiosidade, ele me explicou: “- O pobrezinho está com as patas presas com fios de cabelo; assim não vai conseguir voar e logo, logo morrerá. Estou tirando com cuidado”. Feito isso, colocou delicadamente o bichinho num canteiro ao lado. Ficamos esperando o resultado da operação: pouco a pouco o besouro foi distendendo as patas, sacudiu as asas e voou para longe. Meu pai sorriu satisfeito.

Esses eram meus pais e assim sua relação com os animais.(*)

(*) Clarmi Régis, escritora, grande amiga, conta momentos de sua vida onde os animais estão sempre presente. Visitá-la  também significa conviver com seus gatos e cachorros que ela, sempre que pode, acolhe e dispensa especial carinho.

BABY CURTINDO O SOL

 

Baby ( foto: elaine borges)

Este monte de pêlos aí é a Baby muito à vontade curtindo sol do fim da tarde.

BABY, A GATA REDONDA

 

Baby (foto: elaine borges)

Foi só um susto: a Baby já está bem. Foi medicada com cortisona. Bastou uma injeção para ela melhorar rapidamente. Hoje, curtiu a tarde assim: enroladinha sobre os lençóis. É uma fofura essa gatinha peluda.      

A MENINA, A MEG E O WALL-E

 

 

 

Os três amigos ( fotos: Joana DeLazzari)

Essa turma ai foi toda adotada. A S. Bernardo é a Menina, a com cara de safadinha é a Meg e o pequeno que adora tomar água na pia ( como a Baby cá da casa) é o Wall-E. Todos moram em Sambaqui. 

A BABY ESTÁ DOENTINHA

 

 Baby - ( foto: elaine borges)

A amiguinha de quatro patas está com uma alergia. De que? Ainda não sabemos. Amanhã irá fazer nova consulta. A veterinária sugeriu medicá-la com cortisona. Como tomo esse anti-inflamatório há 25 anos, sei dos efeitos colaterais, mas também dos seus benefícios. Há informações de que nos gatos os efeitos colaterais são mais leves. Vamos ver. São Francisco está protegendo-a.

HORA DO BANHO

 

 

 

O Banho (fotos: elaine borges)

Recolhida, a Baby dedicou vários momentos de ontem à seu banho habitual. Aliás, felinos são extremamente higiênicos e dedicam várias partes do seu dia aos "banhos". Com gestos delicados, passam a patinha na língua e depois em partes do corpo. num ritual que se repete muitas e muitas vezes.

A S TRÊS GRAÇAS

 

Nina, Lilika e Chiquinha ( fotos: Marise Fetter)

Nina, Lilika e Chiquinha tirando uma soneca beeeem gostosa depois de tomarem mamadeira. O direito de elas mamarem na mãe foi arrancado brutalmente por alguém que, provavelmente, se considera um representante da raça “humana”. Como maldade não tem limite, as bebês foram descartadas em uma praça...Aqui em casa estão bem protegidas e só recebendo carinho. Logo,logo estarão prontas para adoção. Algum ser humano de verdade se candidata?????? (*)

(*) As três gracinhas aí de cima moram, por enquanto, em Porto Alegre,  na casa da amiga Marise. É dela o recado publicado no seu blog (http://jornalvoceeseupet.blogspot.com).. 

BABY NA SACADA

 

Baby na sacada ( foto: elaine borges)

Manhã de segunda-feira, chuvinha fina, nada melhor do que ficar na sacada pegando a fresca. Foi o que fez a Baby  observando o movimento lá do seu recanto na Lagoa da Conceição.

AS DUAS DAMAS

 

Lola e a Dama-da-Noite (foto: elaine Borges)

 Lola, a dama peluda, ontem à noite também acompanhou de perto o desabrochar da Dama-da-Noite em diversos vasos da sua casa, na Lagoa da Conceiçâo. 

SARINHA FESTANDO

 

Sarinha, a gulosa (foto: Verônica Muniz)

A Verônica manda notícias da sua amiguinha que mora em Canasvieiras :

- Olha aí a Sarah cobiçando um docinho e com as madeixas cortadas por causa do calor. Mesmo assim acho ela linda! Ela foi uma das melhores coisas que me aconteceu nos últimos tempos. 

Meus afagos na Lola e na Baby.

( O blog também oferece espaço para os câes e seus donos. Quem quiser, mande fotos. Será um prazer mostrar  nossos mais fiéis amigos).

O BACANA TEM NOVO LAR

 

 Bacana (foto: Beti Archer)

 Boa notícia: o Bacana foi adotado. Está morando no bairro Coqueiros, em Florianópolis, do outro lado da Ilha. O legal é que agora, além da tia que cuida dele, tem também quatro amiguinhos peludos que já moravam na casa.